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A atriz, diretora e produtora canadense compartilha seus destaques de carreira, amor pelas artes marciais e missão de retribuir à Ucrânia.

Katheryn Winnick demonstra o destemor na tela e fora dela. Ela praticava taekwondo quatro ou cinco vezes por semana quando era jovem e atualmente possui uma faixa preta de terceiro grau em taekwondo e uma faixa preta de segundo grau em karatê.

A paixão de Winnick pelas artes marciais eventualmente a levou a atuar, estrelando papéis como a escudeira Lagertha, guerreira e esposa de um grande líder viking na aclamada série de televisão Vikings, e um dos papéis principais em Big Sky.

Vinda de uma forte herança ucraniana, Winnick iniciou a Winnick Foundation, uma plataforma que permite que as pessoas doem suprimentos básicos para ajudar o povo ucraniano durante a crise humanitária. A Dolce Mag conversou com Winnick de sua casa em Los Angeles, depois que ela foi recentemente convidada a ser embaixadora da instituição de caridade do presidente Zelensky, UNITED24.

P: Como foi crescer em Toronto?
R: Eu tive uma infância muito bonita, cheia de ravinas e florestas no quintal. Morávamos em um beco sem saída, então eu estava sempre jogando hóquei em rua com meus vizinhos e os meninos, e indo ao taekwondo quatro ou cinco vezes por semana. Minha infância foi muito ativa e muito ao ar livre. Eu venho de uma família ucraniana forte, então fazia parte da nossa tradição ucraniana ir a escolas ucranianas todos os sábados e estar envolvido em escoteiros ucranianos. Tínhamos uma grande comunidade ucraniana em Toronto.

P: O que te fez interessar por taekwondo?
R: Foi uma atividade que fizemos como uma família. Meu pai, os quatro irmãos, todos nós. Eu me apaixonei por isso, então foi uma grande paixão minha. Eu recebi minha primeira faixa preta júnior aos 12 anos. Comecei em uma escola de artes marciais aos 16 anos e a transformei em três escolas ao redor de Toronto, ensinando programas pós-escolares. Isso me manteve longe de problemas, então é sempre bom ter algo para fazer depois da escola. Definitivamente me manteve muito focada. Como mulher, também é muito bom para a confiança.

P: Você pode me explicar como as artes marciais te levaram a atuar?
R: Através das artes marciais, tive a chance de treinar atores, passar algum tempo em diferentes locações e no set. Comecei a ensinar artes marciais aos atores, e foi assim que fiquei com o pé na porta com vontade de seguir a atuação. E então eu me mudei para Nova York e depois para Los Angeles, de ida e volta de ambas as cidades. Eu já viajei, realmente, por todo o mundo agora.

P: Você é muito vocal sobre a guerra atual que está acontecendo e retribui através da Winnick Foundation. Por que é importante para você retribuir filantropicamente?
R: Eu acho que é importante que todos encontrem algo pelo qual sejam apaixonados e retribuam. Mas a guerra na Ucrânia não é provocado, e acho que esta não é apenas uma questão ucraniana, é uma questão mundial. Ver milhares de pessoas sendo assassinadas todos os dias e ver os crimes de guerra que estão se desenrolando — é de partir o coração. Eu acho que é dever de todos, como seres humanos, intensificar e ajudar. Minha maior preocupação e medo é que nos acostumemos com isso. Isso não é algo com o qual devemos nos acostumar. Precisamos fazer a nossa parte para acabar com esta guerra. Acabei de falar ao telefone com a instituição de caridade do presidente Zelensky, UNITED24. Eles acabaram me pediram para ser um embaixadora deles. Há muito mais trabalho a fazer. Comecei a Winnick Foundation como um veículo para pessoas que não sabem para onde o dinheiro vai na Ucrânia. Posso dizer honestamente que 100% de todo o dinheiro vai diretamente para os esforços humanitários do presidente Zelensky. Estamos fazendo uma parceria e faremos alguns eventos e arrecadações de fundos para conscientizar mais sua fundação de caridade.

P: De todas as funções e experiências que você teve no set, há algumas que realmente se destacam para você?
R: Eu acho que para mim, agora, obviamente Vikings. Interpretar Lagertha, foi um grande papel para mim, e levei sete anos para interpretá-la e trazê-la à concretizar. Foi uma experiência incrível. Eu também adoro dirigir e ter a chance de ir atrás da câmera e contar a história e trabalhar com o elenco, a equipe e o DP e contar a história através de uma lente diferente versus como ator. Houve alguns grandes papéis. Tive a chance de trabalhar com Sean Penn no Flag Day, o que eu realmente gostei. Eu interpretei a mãe de Dylan Penn no filme e tive a chance de produzir [o filme], então estou muito orgulhosa disso e estou animada para continuar a construir minha produção e encontrar mais projetos que tenham conteúdo feminino forte.

P: Como você se mantém em forma no set quando tem uma agenda lotada?
R: É realmente importante ter um senso muito saudável de saúde mental e bem-estar. Eu tento fazer pelo menos uma “coisa da natureza” por dia, seja fazer uma caminhada ou passar um tempo na água, se eu estiver em Los Angeles ou nas montanhas. É muito importante fazer isso. Tentando chegar lá e ver o nascer do sol se eu conseguir acordar cedo o suficiente, dependendo do trabalho ou o pôr do sol. Eu só acho que isso realmente te conecta à natureza. Em termos de condicionamento físico, obviamente comer saudável e uma refeição sem glúten é importante porque sou celíaca, mas tento me exercitar e os pesos são importantes. Mas eu amo o ar livre — sou esquiadora e sou uma pessoa muito ativa. Eu quero poder fazer constantemente coisas divertidas em movimento.

P: Com o que você diria que está mais animada para os próximos anos?
R: Oh uau, há tanta coisa para se empolgar! Estou animada para viajar mais. Estou animada para dirigir mais. Espero ajudar mais com a Ucrânia, retribuir mais à comunidade e ter algum tempo de inatividade para poder aproveitar a vida. Tive um cronograma de trabalho muito pesado nesses últimos anos, então espero não trabalhar tanto na frente das câmeras.

P: Qual é a sua definição de sucesso?
A: Felicidade. Equilíbrio. Liberdade. Inspirar os outros.

P: O que la dolce vita, a doce vida, significa para você?
R: Viva a vida ao máximo.

Fonte: Dolce Magazine
Tradução: Katheryn Winnick Brasil

 

Confira as fotos de Katheryn Winnick para a Dolce Magazine feitas por Sarah Krick em nossa galeria.

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